domingo, março 28, 2004

Nao duvido de ti, mas sim da vida
que me leva por tantos descaminhos
e me faz tanta vez estar sozinho
a sentir que vivia sem guarida

Eu duvido da vida, e nao de ti
Posto que ja estou bem calejado
e nas trilhas por onde tenho andado
Muito espinho e pouca flor eu vi

Mas ainda me resta o teu sorriso
E por um breve instante isso basta
Sendo mais, muito mais do que eu preciso

Embalado eu fico na lembrança
da imagem que para ti me arrasta
Miragem de um sonho que realizo

quinta-feira, março 18, 2004

A mesma saudade?
Será possivel?...
Tantas formas para mesma essência...

O que me invade?
Indescritivel...
Compartilhar tua indecência

Agora é tarde
O indizível
Se coloca em evidência.