Vida Virtual
"... nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão." - Mário Quintana
sexta-feira, maio 31, 2013
Trago na pele a marca
de tudo quanto o coração abarca.
Trago na boca o gosto
do beijo, do sangue, do corte.
Trago na alma o norte,
na vida a morte, no olhar o brilho.
Na poesia a rima
e sobretudo a falta
dela.
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