Vida Virtual
"... nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão." - Mário Quintana
segunda-feira, janeiro 02, 2006
De tudo que fiz
resta um retalho,
um caco de vidro,
cicatriz qualquer.
No canto da boca
resiste um sorriso,
amarga lembrança
de uma mulher...
De tudo o que quis
sou o espantalho,
sou a criança,
fui quem te quer...
Assim a tristeza se faz,
numa noite assaz
comum.
Assim a tua estrela jaz.
E onde tu estás
Mais um
Dia te aguarda.
Dia que não tarda,
Noite de toda canção.
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