sábado, junho 08, 2002

Mais do que areia, caco de vidro.
Estilhaços...Fragmentos do dia...
Mais, muito mais, do que a justa medida

Gosto de excesso, sangue e fumaça
Na madrugada, horas esparsas
Um velho ciclo a se repetir

É justo onde me (des)conheço
Exato ponto em que desmascaro
O que oculto: ali apareço

Nenhum comentário: