quinta-feira, setembro 16, 2004

Dorme, anjo meu, dorme
Que a vida lá fora anda triste
Que a vida lá fora anda nua
E teus olhos não são para este mundo

Dorme, anjo meu, dorme
Que a vida la fora inexiste
Que a vida la fora continua
E teu sono se faz já tão profundo

Dorme, anjo meu, dorme
Que te velo daqui, agora e sempre
Guardião do teu sono e teu repouso
E do amor que transcende toda rima

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